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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

JORNAIS. Novas tecnologias ameaçam a figura do jornaleiro?


Nesses tempos de vacas magras para o jornalismo impresso, em que esse tipo de mídia sofre os efeitos das novas tecnologias, Fortaleza parece confirmar a impressão da queda da venda de jornais. Basta notar a diminuição do número de gazeteiros pelas ruas da capital. Hoje em dia, o número deles é bem menor do que registrado no passado, embora algumas empresas considerem que a crise já foi maior. Hoje, a situação está estabilizada. 

Junto à empresa O Povo, ouvi do coordenador de distribuição Hermógenes Morais a afirmação de que, nos últimos seis meses, o número de vendedores nas esquinas permanece estável. Não houve redução. Em torno de 60 profissionais atuam diariamente, com aumento deles nos finais de semana para as vendas de sábado e domingo. 

A mesma transparência não podemos obter no setor de distribuição do Diário do Nordeste. Lá, não foi possível fazer essa avaliação, porque "o responsável está de férias e só retorna em outubro". E ninguém saberia responder a essa indagação.

No entanto, conseguimos detectar o ponto de maior vendagem de jornais impressos na capital cearense. Ele está localizado na avenida Beira Mar, junto ao Ponto do Guaraná. É lá onde se concentra a maior venda de jornais, via gazeteiros. 

FALANDO NISSO 


Veja o verdadeiro papel de um jornal aos domingos, segundo anúncio do The Guardian. 




Dia 30 é o dia do jornaleiro

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